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Posts Tagged ‘empreendedorismo’

Cliente: Cassinera
Clipping: revista Gestão & Negócios
Publicação: Fevereiro/2011
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Cliente: Diário de S.Paulo/Departamento Comercial
Publicação: 30/07/2010

Matéria de capa:

Só para mulheres
Redes de academia para o público feminino são opção para quem deseja abrir franquia

Lojas de doces e chocolates, fast-food, sorveterias, lanchonetes, restaurantes de comida japonesa, pizzarias… Quem deseja abrir uma franquia em São Paulo certamente logo pensa no ramo de alimentação. Mas, se o empreendedor quiser seguir por outro caminho, contribuindo para que os consumidores percam – em vez de ganhar – calorias, há também excelentes mercados. É o caso das academias de ginástica e musculação, que, assim como os bons restaurantes, estão cada vez mais presentes na paisagem paulistana. Dentro desse mercado, um nicho em especial vem ganhando destaque nos últimos anos e se tornando uma boa opção para os empreendedores: as redes de academia para mulheres.

Esse novo jeito de trabalhar o cuidado com o físico, a saúde e a autoestima do público feminino de forma exclusiva ganhou representatividade no Brasil com a chegada da rede norte-americana Curves, em 2003. A empresa, especializada no atendimento a mulheres de todas as idades, está presente em mais de 70 países e surgiu com um método de condicionamento físico e de redução de peso e medidas composto por um circuito de exercícios realizados entre oito e 13 equipamentos hidráulicos. Em pouco tempo, a rede cresceu no País e hoje contabiliza 230 unidades franqueadas em 17 Estados brasileiros.

“Ao trabalhar com um público exclusivo, podemos prestar um serviço melhor, pois sabemos exatamente quais são suas necessidades e preocupações. Outro detalhe importante é que existe no universo feminino um grupo considerável de potenciais clientes que, por diversas razões, não se sentem confortáveis em uma academia de perfil misto”, comenta Marcelo Collaris, diretor de desenvolvimento e responsável pelo setor de franquias da Curves.

Para abrir uma loja da empresa e atuar nesse nicho, o executivo destaca que o empreendedor deve ter real sinceridade em querer assumir e cumprir a proposta da missão da empresa, ou seja, querer ajudar a melhorar, em todos os aspectos, a vida das mulheres. “Além disso, precisa ter tempo disponível e verdadeira paixão pelo que faz para desenvolver o trabalho”, diz. Qualquer região disponível, onde a empresa entenda que existe quantidade suficiente de mulheres com renda adequada, poderá ser apontada e demarcada por um interessado.

Outra rede internacional de academias que desembarcou no Brasil há pouco tempo com a mesma proposta de atendimento exclusivo ao público feminino é a também norte-americana Contours. No País desde 2004, ela oferece treinamento rápido e eficiente para mulheres modernas que têm uma agenda ocupada e dividem o tempo entre a família e o trabalho.

Com 75 unidades em funcionamento no Brasil, a Contours conta com circuitos especiais desenvolvidos para atender às necessidades específicas de cada uma das alunas, com treinos aeróbicos, localizados ou até um misto de exercícios, que variam dependendo do objetivo de cada pessoa.

“A mulher não tem muito tempo livre e, por isso, somos um local onde ela encontra vários produtos relacionados a saúde, qualidade de vida e beleza”, afirma Cassiano Ximenes, franqueador máster da Contours. Segundo ele, os serviços adicionais da academia, como a massagem, as aulas de ioga e as sessões de pilates, entre outros, elevam a rentabilidade do franqueado e melhoram a retenção de clientes, gerando receitas extras que podem representar até 40% do faturamento da unidade.

De acordo com Ximenes, o empreendedor que deseja abrir uma franquia da Contours precisa se identificar com o segmento, ser dinâmico, entender de marketing, ter perfil de liderança e, é claro, capacidade financeira. O foco da academia são mulheres de classes A e B, e a unidade franqueada precisa estar em locais frequentados pelo público feminino. “Precisamos estar próximos a cabeleireiros, escolas de idiomas e farmácias, por exemplo. A mulher deixa o filho no inglês e depois vai para a academia.” Bairros como Morumbi, Panamby, Butantã, Jardins, Vila Madalena, Casa Verde, Santa Cecília, Vila Carrão e Vila Maria, entre outros, estão na mira da empresa.

Tanto a Curves quanto a Contours oferecem total apoio aos seus franqueados, com treinamentos e assessorias. Além disso, por se tratar de uma franquia, ou seja, de uma proposta que já traz consigo uma marca e um sistema comprovados, a probabilidade de sucesso acaba sendo multiplicada. As duas empresas possuem perfis semelhantes e ainda têm muito a crescer com a exploração desse nicho no Brasil, e os empreendedores que adquirirem suas franquias também. “Há mercado para ambas as marcas. Nós não precisamos tirar alunas da concorrente, e sim tirar as mulheres de frente da TV”, finaliza Ximenes.

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Especial Empresas sobre Rodas – Diário de S.Paulo
Publicação: 19/05/2010

Rumo ao altar
Empresas apostam no aluguel de veículos de luxo para casamentos

Em 2008, foram realizados quase 950 mil casamentos no Brasil, 34,8% a mais do que em 1998. E, por trás desse número, está a indústria do casamento, que movimenta cerca de R$ 8 bilhões por ano no Brasil.

Além de decoração, bufê, vestuário, vídeo, foto e som, esse mercado também inclui o aluguel de automóveis especiais para transporte dos noivos, uma opção interessante para o empreendedor que deseja trabalhar com veículos. “A concorrência é grande, mas estamos plenamente satisfeitos com nosso trabalho”, afirma Cristiane Guidotti, que fundou a Guidotti Car com o marido, Roberto Viana Moraes, em 2008. “Antes de um empreendedor montar uma empresa de aluguel de carros para casamentos, é preciso saber que terá que abrir mãos dos finais de semana. Também é necessário ter bastante paciência, gostar do que faz e priorizar o bom atendimento e a pontualidade”, completa.

Cristiane e Roberto vieram de ramos muito diferentes: ela era representante comercial e ele, profissional de educação física. A ideia do novo negócio foi inspirada na experiência de seu próprio casamento: “Adoramos a emoção que sentimos em nosso casamento e, como não se pode casar todos os fins de semana, decidimos trabalhar nesse mercado”, lembra Cristiane. O aluguel de automóveis de luxo foi escolhido porque o casal gosta muito de carros. “Além disso, é no carro que acontecem duas emoções desse grande dia: os últimos minutos da noiva como solteira e os primeiros instantes como casada, já com o marido ao seu lado”, completa a empresária.

O investimento inicial foi de R$ 50 mil. Para entrar no mercado com o pé direito, os recém-casados fizeram parceria com as empresas que prestaram serviço para seu próprio casamento. Segundo Cristiane, essas parcerias foram cruciais para o sucesso do negócio. “Os noivos passam por várias empresas de segmentos diferentes até chegar ao veículo, que geralmente é um dos últimos itens da lista”, explica.

Hoje, a Guidotti Car possui três carros de luxo, todos topo de linha: um Santa Fé, da Hyundai, e um PT Cruiser Limited e um 300C com teto solar, ambos da Chrysler. Os três carros têm seguro e a manutenção é feita regularmente em concessionárias autorizadas. Os motoristas recebem treinamento intenso – inclusive em etiqueta – e os carros recebem placas customizadas para cada evento realizado. Em média, a empresa atende a 15 eventos por mês, cobrando de R$ 500 a R$ 1.200 pelo aluguel.

Limusines e helicópteros
Rogério Seawright também vislumbrou uma boa oportunidade no transporte nupcial. Ele trabalhava no ramo de alimentação e mantinha uma oficina em

casa, como hobby. Após montar uma limusine completa, decidiu investir em casamentos e, em maio de 2007, fundou a Limo Service. “O começo foi demorado. Nesse setor, os serviços são contratados com muita antecedência e leva-se pelo menos um ano para começar a fazer agenda. E mais: no início, ainda não se tem credibilidade. Mas, com um trabalho sério, pontual e rigoroso, conseguimos”, afirma Seawright.

Com o negócio dando certo, o empresário investiu na produção de mais uma limusine e, hoje, trabalha em uma terceira. Mas não parou por aí: notou uma demanda reprimida por helicópteros e procurou um parceiro de confiança. A Limo Service atende a cerca de oito eventos por mês, cobrando de R$ 1.500 a R$ 2.900 pelo aluguel de limusine e cerca de R$ 1.500 a hora de voo de helicóptero.

Para trabalhar com limusines e helicópteros, Seawright precisa estar atento a muitos detalhes. No caso dos carros, os motoristas precisam passar por um treinamento específico: “Cada limusine tem comandos diferentes, por isso o motorista precisa treinar no próprio carro em que vai trabalhar”. Com os helicópteros, é necessário preparar o local do evento para o pouso e a decolagem, tanto por medida de segurança como para manter a decoração intacta.

Para quem deseja adquirir uma limusine customizada, a Limo Service oferece o serviço de transformação do veículo. O investimento é de cerca de R$ 100 mil, mais o valor de compra do automóvel. “Prestamos toda a assessoria para que nosso cliente compre o veículo ideal para a transformação”, afirma Seawright.

Serviço
Guidotti Car
http://www.guidotticar.com.br
Tel.: (11) 2026-2598

Limo Service
http://www.limoservice.com.br
Tel.: (11) 3774-8845

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Caderno Pequeno Empreendedor
Cliente: Diário de S.Paulo/ Departamento de Publicidade
Publicação: 30/04/2010

Tudo o que elas querem
Empresas oferecem marido de aluguel para fazer pequenos reparos domésticos na casa dos clientes

Que mulher já não se irritou por causa de uma torneira pingando, um varal quebrado, uma pia entupida ou tantos outros problemas hidráulicos e elétricos que assolam o lar? Seja por falta de tempo ou de conhecimento técnico, os pequenos consertos acabam sendo adiados por dias, meses e até anos. Se não há em casa um “homem multitarefa”, a solução pode ser chamar um marido de aluguel, um negócio que deu tão certo que já virou franquia.

Tanto Alexandre Ortega, proprietário da Pra Que Marido, quanto Maurício Bossa, dono da empresa Marido de Aluguel, abriram agências de marido de aluguel pelo gosto em lidar com ferramentas. “O fato de sempre ter visto meu pai arrumando as coisas em casa me inspirou na abertura da empresa”, diz Ortega. Formado em eletrotécnica , ele conta que foi com as ferramentas do pai que começou a investir no próprio negócio. “Eu sempre tive afinidade com esse tipo de trabalho e por isso era constantemente convocado para reparar algo”, comenta. Ortega começou seu empreendimento em 2003, atendendo sozinho à clientela que conseguia por meio da divulgação boca a boca e pelo simples fato de circular com o carro, adesivado com o nome e o telefone da empresa.

No mesmo ano, Bossa também dava o pontapé inicial em sua empresa. Formado em publicidade, ele chegou a ter a própria agência, mas, pouco antes de abrir a Marido de Aluguel, seu antigo empreendimento faliu. Se não bastasse, tempos depois, sua casa passou por um incêndio. “Tínhamos uma edícula nos fundos, o único espaço que não sofreu com o fogo e lá estavam as minhas ferramentas, que eu colecionava desde criança e foi com elas que comecei a reformar minha casa e a fazer alguns serviços para fora. Assim começou a Marido de Aluguel”, diz Bossa.

Os maridos de aluguel são profissionais sérios e treinados, com praticamente todas as habilidades necessárias para os serviços de casa – é bom lembrar que, apesar do nome “marido”, suas funções se restringem aos consertos na residência. Na parte elétrica, eles podem instalar chuveiros, trocar tomadas e checar o quadro de energia, por exemplo. No caso dos reparos hidráulicos, fazem desde a busca e o conserto de vazamentos até o desentupimento de pia e a limpeza de caixa d’água. Além disso, há os serviços de marcenaria, como arrumar portas e janelas, pintar paredes e portões, projetar jardins e fazer pequenos carretos, além de outros pedidos que podem ser negociados com os clientes. “Uma vez, pediram para acompanhar mãe e filhos ao pediatra”, conta Bossa.

Geralmente, o trabalho do marido de aluguel é cobrado por hora, a não ser quando o serviço é de pintura ou reforma. “Podemos fazer pequenos serviços dentro de uma hora. Sempre orientamos os clientes que acumulem os reparos que possam ser feitos dentro desse período para otimizar tempo e dinheiro”, diz Ortega. O valor cobrado por hora de serviço prestado pode variar de R$ 60 a R$ 120.

Segundo os empresários, grande parte do público que solicita os serviços dos maridos de aluguel é formada por mulheres. “São elas que normalmente tomam conta da casa, que sabem o que há de errado e o que precisa ser arrumado”, comenta Bossa. Ortega diz que a demanda pode variar de seis a oito clientes por dia. Para dar conta do recado, a Pra Que Marido trabalha com uma equipe fixa de funcionários. “Todos que trabalham na empresa são qualificados para o serviço. Algumas vezes, é preciso contratar terceiros”, diz Ortega.

Já Bossa, que prefere trabalhar sozinho, conta que contrata outros profissionais para ajudá-lo apenas em trabalhos grandes, que demandam muito tempo. “É muito delicado chamar outras pessoas para trabalhar. Meu estilo de trabalho é um pouco diferente dos profissionais que existem no mercado. Prezo muito por organização e limpeza. Esse é o diferencial de uma agência de marido de aluguel”, explica.

MARIDO FRANQUEADO
O ramo de marido de aluguel começou a chamar tanta atenção que já chegou ao mercado de franquias. No ano passado, após receber alguns pedidos de investidores interessados em abrir uma unidade da Pra Que Marido, Ortega chegou a procurar uma franqueadora para organizar a abertura das franquias. “Hoje, estamos com quatro unidades em andamento, que estarão prontas até julho”, comenta.

Para quem quer entrar nesse segmento, Ortega já adianta que é preciso muita dedicação, tato para lidar com o público e, é claro, conhecimento básico na

área em que vai atuar. “Não é necessário conhecer profundamente hidráulica, elétrica e marcenaria, mas precisa prestar atenção na hora de contratar os profissionais. Eles devem ser os entendidos no assunto, tanto na prática quanto na teoria”, diz o empresário.

FRANQUIA PRA QUE MARIDO
Investimento total: de R$ 47.000 a R$ 51.000
Lucro líquido mensal: 25% a 40%
Retorno do investimento: 24 meses
Mais informações: http://www.praquemarido.com.br

Serviço
– Marido de Aluguel
Contato: 11 7177-738
contato@maridodealuguel.com.br
http://www.maridodealuguel.com.br

– Pra Que Marido
Contato: 11 2994-5000
http://www.praquemarido.com.br

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Caderno Pequeno Empreendedor
Cliente: Diário de S.Paulo/ Departamento de Publicidade
Publicação: 30/04/2010

Pequenos sustentáveis
Sustentabilidade pode ser início para o crescimento do pequeno empreendedor

Sustentabilidade é, já há algum tempo, o tema do momento no mundo inteiro. Grandes empresas adaptaram suas ações para fazer parte dessa nova “moda”, mas ser sustentável também é uma ótima oportunidade para as pequenas empresas inovarem e agregarem valor e diferencial aos seus produtos, procedimentos e serviços.

Mas o que é ser sustentável, afinal? Para começar, o que não é: sustentabilidade não é assistencialismo, caridade nem investimento social isolado. “Os empresários precisam ter em mente que ser sustentável não é um favor que eles fazem à sociedade, mas sim à sua própria empresa”, explica Solange Rubio, coordenadora das redes empresariais do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social.

Segundo Solange, o consumidor atual tem em mente três requisitos na hora de escolher um produto ou serviço: preço, qualidade e sustentabilidade. “Não é errado as empresas pensarem no lucro, no retorno do trabalho realizado. Mas, hoje em dia, na hora de comprar um produto ou serviço, a população pensa em quem faz algo por elas e se aquela ou essa empresa tem a preocupação com aspectos sociais e ambientais, não apenas com o financeiro”, afirma.

A representante do Ethos ensina que desenvolvimento sustentável é a utilização de recursos para atender às necessidades que a sociedade tem no momento, sem comprometer os recursos das gerações futuras. “Isso também garante a perpetuação dos negócios, afinal não existe consumo sem sociedade. Uma das maiores vantagens da sustentabilidade para o empresário é a longevidade nos negócios”, complementa.

COMO PROCEDER
Para iniciar uma prática de gestão socioambiental, é preciso olhar para dentro da empresa e enxergar quais pontos podem ser mudados. A fim de ajudar o empreendedor nessa missão, o Instituto criou os Indicadores Ehtos, que podem ser utilizados gratuitamente no site do instituto. Trata-se de uma ferramenta para o empreendedor avaliar a gestão da empresa no que diz respeito à incorporação de práticas de responsabilidade social, além do planejamento de estratégias e do monitoramento do desempenho geral da empresa.

“Aplicando o conceito de sustentabilidade em seu empreendimento, é possível não só ver o crescimento da empresa e dos lucros no longo prazo, como também os impactos positivos ao redor”, diz Solange.

SUCESSO E RESPONSABILIDADE SOCIAL

Há 15 anos, após comprar a empresa Beijinho Doce, o empreendedor Carlos Amaro teve muita dificuldade para encontrar mão de obra especializada. “Na época, o mercado de confeitaria era carente de profissionais qualificados. Muitos candidatos chegavam até nós com alguns vícios, que não eram condizentes com nosso padrão. Então, decidimos treinar nossos próprios profissionais”, conta o empresário.

Amaro e os sócios decidiram se unir a um programa de trabalho social com jovens de baixa renda, de 16 a 19 anos, do Instituto Criança Cidadã (ICC), para treiná-los a fazer o trabalho de acordo com as expectativas dos donos.

“Além de atender a uma necessidade da nossa empresa, estávamos profissionalizando jovens que poderiam ter um futuro além da Beijinho Doce. Era um benefício para as duas partes”, explica Amaro.

O resultado foi tão positivo que, hoje, Amaro tem sua equipe formada pelos jovens que treinou e continua profissionalizando outros jovens de baixa renda, encaminhados pelo ICC, com o curso Confeitaria Solidária, criado em sua própria empresa. “Ensinamos conceitos de higiene, que são fundamentais para o trabalho; e como preparar e decorar bolos, fazer salgados e docinhos. Alguns ficam para trabalhar com a gente, outros saem preparados para empregos em outros estabelecimentos”, comenta Amaro.

Além desse projeto, ele se preocupa também com seus fornecedores. “Eles praticam o mesmo conceito e doam todo o material para as aulas. Essa é uma ação que poderia ser feita com pequenos empreendedores de outros segmentos”, diz.

SERVIÇO:

– Instituto Ehtos
http://www.ethos.org.br
Tel.: (11) 3897-2400

– Beijinho Doce
http://www.beijinhodoce.com.br
Tel.: (11) 3804-4617

– ICC (Instituto Criança Cidadã)
http://www.iccsp.org.br
Tel.: (11) 3661-6227

COMO SER SUSTENTÁVEL
Confira algumas dicas de Solange Rubio, coordenadora das redes empresariais do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, para entrar na sustentabilidade:

1. Comece internamente: faça uma análise dos processos dentro de sua empresa.

2. O que fazer para a prosperidade: quais os planos de seu empreendimento para o presente e para o futuro. Analise se, com as ações atuais sua empresa, chegará aonde quer chegar.

3. Compartilhe ideias com os funcionários para, juntos, fazerem a empresa crescer com ações sustentáveis, garantindo os empregos atuais e gerando novos se possível.

4. Contrate pessoas que sejam da mesma região da empresa. Afinal, se as pessoas locais têm renda, elas também têm como gastar.

5. Fique de olho nos fornecedores: não adianta trabalhar a imagem de sua empresa e manter negócios com fornecedores que não compartilham da mesma filosofia.

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Caderno Pequeno Empreendedor
Cliente: Diário de S.Paulo/ Departamento Comercial
Publicação: 30/04/2010

Faro para os negócios
Sabonetes artesanais ganham mais espaço no Brasil e abrem espaço para novos empreendedores

Sabonetes artesanais são, hoje, um produto bastante valorizado pelos consumidores. Mas nem sempre foi assim. Tobias Chanan, proprietário da Empório Body Store, sabe bem disso. Ele conta que, em 1998, três meses depois de começar sua produção, em Porto Alegre, quase faliu.

Chanan descobriu o ramo dos sabonetes artesanais aos 19 anos de idade. “Durante uma viagem para a Califórnia, conheci um hippie que vendia sabonetes estampados com os rostos de personalidades famosas e quis trazer essa ideia para o Brasil”. Estudando alguns livros europeus sobre o tema, Chanan começou a se aventurar na cozinha de sua casa, produzindo sabonete de leite de cabra. “Já tínhamos um ponto comercial em um shopping de Porto Alegre, para onde eu levei os sabonetes para vender”, comenta o empresário.

Segundo ele, foi difícil as pessoas entenderem o conceito de um sabonete vendido a granel, feito com produtos naturais. “As pessoas achavam que era decoração da loja. Não pegavam para experimentar. Coloquei placa de indicação do sabonete e balança, mas não funcionou”, conta. Mesmo ouvindo de pessoas próximas que o investimento era uma loucura, o gaúcho não desistiu.

Atualmente, sua rede tem 35 lojas franqueadas, a maior parte em São Paulo. “Sete meses foi o tempo necessário para começar a crescer. O retorno só veio um ano e meio depois”, diz. Além dos sabonetes, ele produz hidratantes, óleos de banho e espumas. “Não havia nada parecido no Brasil. No exterior, uma das mais conhecidas era a Lush, que veio para cá tempos depois”, comenta, sobre a marca inglesa que também segue o conceito do natural e artesanal.

Apesar do sucesso, o empresário alerta que este tipo de negócio é delicado e pede qualidade total dos materiais utilizados. “Muitas empresas abrem e fecham por não ter este cuidado”, afirma. Outra questão que pede atenção é a ampliação da escala de produção. “A mão de obra é cara e o sistema de produção é complexo, por ser artesanal. A fábrica da Body Store funciona 60% com produção industrial, na parte de cremes e óleos, e 40% artesanal. Temos uma cozinha com caldeirões e funcionários muito atentos a cada etapa do processo”, explica o empreendedor.

A mesma opinião tem Fernando Arruda, proprietário da Wisha Wisha, aberta em 2007, que também produz sabonetes artesanais, seguindo uma linha de compostos vegetais. “Muita gente produz os sabonetes em casa, mas é preciso tomar cuidado com a matéria-prima. A probabilidade de um produto causar alergia, caso não tenha sido fabricado com qualidade, é muito grande. É recomendado ter um químico acompanhando o processo de fabricação para verificar os compostos usados”,

diz.

PRODUÇÃO CASEIRA
Em 2005, Alessandra Volpe se mudou da Capital para Bragança Paulista acompanhando o marido. Desempregada, decidiu apostar em um curso de produção artesanal de sabonetes. Começou produzindo pouco, para presentear parentes e amigos. E do boca a boca nasceu o negócio: “As pessoas começaram a fazer encomendas e eu passei a levar a ideia a sério”, conta.

Hoje, a pequena empreendedora envia seus produtos para revendedores de São Paulo, do Rio de Janeiro e da Bahia, além da venda para hotéis que utilizam os sabonetes como brinde para os clientes. Tudo isso trabalhando de casa. “Tenho duas pessoas que me ajudam e um químico que acompanha o processo de fabricação. Todos os produtos são feitos com material de qualidade e eu sempre fico atenta a este detalhe”, explica Alessandra, que começou seu investimento com cerca de R$ 1 mil e hoje responde por aproximadamente 50% da renda familiar.

FRANQUIAS:
– Body Store
Investimento total: de R$ 200.000
Lucro líquido mensal: 15%
Retorno do investimento: 20 meses
Mais informações: http://www.emporiobodystore.com.br

– Wisha Wisha
Investimento total: de R$ 115.000 a R$ 120.000
Lucro líquido mensal: 15%
Retorno do investimento: 24 meses
Mais informações: http://www.wishawisha.com.br

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Cliente: Diário de S.Paulo/Departamento Comercial

Publicação: 30/04/2010

Matéria de capa:

Bom para a saúde e o bolso
O mercado de restaurantes fast food saudáveis ainda tem espaço para os aventureiros

Há um ditado que diz: “Se quiser bem feito, faça você mesmo”. Foi seguindo essa ideia que nasceu o restaurante Wraps, dos empresários Marcelo Ferraz e Caio Mesquita. “Sempre gostei de me alimentar bem, com qualidade, e dificilmente conseguia fazer isso quando comia fora de casa, pois raramente encontrava opções de restaurante que atendessem às minhas necessidades”, conta Ferraz. “Foi então que decidi investir nesse ramo.”

E em 2003, inaugurava a primeira unidade Wraps, que hoje tem 12 restaurantes abertos, em São Paulo e no Rio de Janeiro. Os empreendedores Ferraz e Mesquita não demoraram muito para ver o resultado do investimento. Em apenas dois anos e meio de funcionamento, o Wraps consolidou a posição de uma das maiores redes de restaurantes de comida saudável do Brasil.

“A ideia do Wraps veio da minha vivência nos Estados Unidos, onde eu passei um período prestando consultoria para restaurantes”, explica Ferraz. Segundo ele, o wrap que dá nome ao restaurante é uma adaptação feita pelos norte-americanos do famoso burrito mexicano: uma massa fina e enrolada com um recheio simples. Ao trazer a novidade para o Brasil, Ferraz tomou cuidado para que a iguaria agradasse ao paladar dos brasileiros dentro da linha do alimento saudável.

“No começo, foi um pouco complicado fazer o público assimilar a novidade. Estávamos apresentando dois conceitos: uma nova maneira de comer bem e o wrap. Mas, aos poucos, as coisas foram melhorando, pois foi uma época em que estava sendo muito divulgado o conceito de saúde. As pessoas começavam a se preocupar mais com o corpo, tanto por fora quanto por dentro”, comenta o empreendedor.

Com público de maioria feminino, o Wraps tem tíquete médio de R$ 40, atendendo, principalmente, às classes A e B. “Estamos conseguindo equilibrar o público masculino também. Os homens estão se cuidando mais e entendendo que comer bem não quer dizer comer pouco ou passar fome” diz Ferraz.

RÁPIDO E SAUDÁVEL
Mesmo com o Wraps de vento em popa e já com uma opção de restaurante saudável, Ferraz ainda via a necessidade de uma comida que, além de saudável, fosse rápida. Foi então que criou o fast food Go Fresh, cinco anos depois, em 2008. Com a refeição variando de R$ 15 a R$ 20, o restaurante atende também à classe C.

“Vimos que o conceito de alimentação saudável passou a fazer parte de todas as classes”, diz o empresário, que começou a franquear a rede no ano passado e pretende ter cerca de cem unidades em sete anos.

Em 2007, também sentindo a necessidade de opções saudáveis nas praças de alimentação dos shoppings, o empresário Luis Felipe Campos lançou a rede de fast food Seletti, hoje com sete unidades. “De cinco a seis anos para cá, as pessoas têm se preocupado muito mais com a saúde”, afirma Campos.

Com a experiência de 20 anos no ramo de alimentação, ele explica que esse movimento, que começou lá fora, chegou ao Brasil com força e está crescendo cada vez mais. “Constatamos que, entre cada dez pessoas que entram em uma praça de alimentação, metade tem a intenção de comer alimentos saudáveis”, comenta. Segundo ele, nem sempre o light é saudável. “Você precisa comer vários tipos de alimento, não só alface. As pessoas, às vezes, confundem o comer bem com ingerir poucas calorias. Por exemplo, a gente trabalha com o sal marinho, muito mais benéfico à saúde sem deixar de dar sabor. Para grelhar a carne, usamos azeite extra virgem e óleo de canola”, explica. “Nossos pratos ainda agradam a diferentes públicos, tanto nas opções quanto no valor, com uma média de R$ 18.”

Apesar de estar no mercado há algum tempo, Campos está abrindo sua rede de franquias agora. “Esperamos um período para amadurecer e estruturar o negócio. Sentimo-nos preparados e certos de que há ainda muito espaço para crescer”, diz.

Assim como Ferraz, Campos acredita que, para se tornar franqueada da rede, é preciso que a pessoa se identifique com essa proposta saudável. “As pessoas refletem o que elas vivem. Por isso, é importante que o franqueado viva de forma saudável”, comenta Ferraz. Ambos concordam que esse seja um segmento bastante promissor e que tende a crescer a cada ano.

FRANQUIAS:
Wraps
Investimento total: R$ 1 milhão
Lucro líquido mensal: 15%
Retorno do investimento: 24 meses
http://www.wraps.com.br
Tel.: (11) 3078-2282

– Go Fresh
Investimento total: R$ 300.000
Lucro líquido mensal: 15%
Retorno do investimento: 24 meses
http://www.gofresh.com.br
Tel.: (11) 3078-2282

– Seletti
Investimento total: R$ 320.000 a R$ 350.000
Lucro líquido mensal: 15%
Retorno do investimento: 24 a 36 meses
http://www.seletti.com.br
Tel.: (11) 3673-2013

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Empreendedorismo em prol da diversão
André Schuartz usa a criatividade para vencer no mercado de entretenimento

Cassinera, André Schuartz

André Schuartz e a mesa de blackjack (foto por Ricardo Leite)

O administrador paulistano André Schuartz sempre gostou de jogos. E sempre teve características de empreendedor: criatividade, coragem, perseverança, dedicação e jogo de cintura. Foi na Cassinera, empresa que leva mesas de jogo a festas e eventos, que esses dois traços de sua personalidade se juntaram.

Em 2007, Schuartz, então com 21 anos, fez uma pausa na faculdade de administração da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap) para estudar na California State University, em Los Angeles, EUA. Durante a estada, fez um curso de crupiê e trabalhou para uma empresa que fornecia serviços para cassinos e eventos. Dali nascia uma ideia.

Ao voltar ao Brasil, no mesmo ano, o jovem estudante pesquisou o mercado de entretenimento e descobriu que havia espaço para uma empresa que levasse jogos de cassino a festas. “Não encontrei nada parecido no País. Então, decidi juntar meus conhecimentos de administração com os adquiridos na escola de crupiê para abrir um empreendimento inédito no país”, afirma.

A Cassinera foi criada antes mesmo da formatura de Schuartz na Faap, quando ele tinha 22 anos. O principal desafio foi enquadrá-la na legislação brasileira, que proíbe jogos de azar. “A solução que encontrei foi não envolver qualquer valor monetário nas apostas e nos jogos”, conta. Para que os jogos não perdessem a graça do “perder ou ganhar”, Schuartz manteve as fichas de cassino e investiu no espetáculo dado por sua equipe.

Outra dificuldade foi encontrar mão de obra qualificada para comandar as mesas de pôquer, blackjack (vinte e um), bacará e roleta. Para contorná-la, Schuartz desenvolveu um curso, oferecido gratuitamente aos candidatos a crupiê da Cassinera.

Hoje com 24 anos, André Schuartz atende a eventos de grande porte – como o Camarote Salvador 2010, no Carnaval da capital baiana –, enquanto continua levando seu cassino a festas mais intimistas, como aniversários e casamentos, e a eventos corporativos. “Cada evento é único. O número de mesas, a performance dos crupiês, tudo varia de acordo com o perfil do cliente”, completa.

http://www.cassinera.com

Ponto & Vírgula Comunicação
Fabiana Salviano
fabiana@pontovirgula.com.br
(11) 7468-6666 / (11) 4107.2854
MSN: fabiana.salviano@hotmail.com
http://www.pontovirgula.com.br

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Cliente: Diário de S.Paulo

Publicação: 26/03/2010

Franqueado qualificado
Maiores franquias do país, O Boticário e Kumon selecionam a dedo quem pode carregar sua marca

A possibilidade da franquia sempre deve ser analisada por quem decide abrir uma empresa. Além do know-how do negócio, que é transmitido ao franqueado, a franquia é o caminho mais curto rumo à formação de clientela, já que a marca traz consigo reconhecimento e credibilidade. Mas engana-se quem pensa que basta ter capital inicial e um ponto comercial. Qualquer intenção de abrir uma franquia é meticulosamente estudada pela rede. Alguns pontos cruciais são o ponto de funcionamento do negócio e o perfil do empreendedor que deseja ter uma loja da marca.

A rede de perfumaria O Boticário é a maior franquia do Brasil, com cerca de 2.810 lojas espalhadas pelo país. “Nossos franqueados são pessoas verdadeiramente empreendedoras, com alto nível de assertividade, ousadia, disciplina, empatia e vontade de ver resultados. Também avaliamos algumas características importantes em gerenciamento de vendas, relacionamento, administração de negócios e gerenciamento de pessoas”, explica o gerente executivo de canais de vendas da rede, Osvaldo Moscon.

A rede de ensino Kumon é a segunda maior em número de lojas no país, com mais de 1.700 escolas. Segundo a responsável pela seleção de novos franqueados, Julia Shiroiwa, além do espírito empreendedor, é preciso ter identificação com a área educacional. “Buscamos pessoas que gostem de trabalhar com crianças e jovens e tenham disponibilidade integral para se dedicar à franquia”, revela. Até a testes de português e matemática o potencial franqueado é submetido, para demonstrar conhecimentos básicos para lidar com educação.

ESCOLHA DO LOCAL – A avaliação do ponto comercial é outro quesito primordial na aceitação do franqueado pela rede. O Boticário faz estudos constantes de potencial comercial nas pequenas, médias e grandes cidades para avaliar as reais chances de expansão da rede. “É preciso haver viabilidade para abrir uma franquia na região proposta”, explica Moscon. Vale ressaltar que esta exigência é interessante ao próprio franqueado, posto que a rede vai lhe dizer se vale ou não investir em determinada clientela.

Julia Shiroiwa, do Kumon, afirma que a rede só permite a abertura de escolas onde há interesse da rede e uma distância considerável de outras franquias, para evitar a concorrência. Também é preciso ter fácil acesso aos alunos. O imóvel pode ser alugado, mas é submetido a vistorias para avaliar a segurança.

PASSO A PASSO DA FRANQUIA
As condições das duas maiores

O Boticário – O investimento inicial é a partir de R$ 250 mil. A área mínima de uma loja é de 40 metros quadrados. O primeiro passo é se cadastrar pelo site http://www.boticario.com.br. A partir daí, todos os dados do potencial franqueado serão avaliados e a empresa entra em contato quando surgir a oportunidade. O prazo de retorno do negócio é de 18 a 36 meses. A lucratividade é de 8% a 10% do faturamento bruto. O faturamento médio é de R$ 70 mil por mês. Não há taxa de franquia.

Kumon – O investimento é de cerca de R$ 19.600 (estimativa para a cidade de São Paulo).Os interessados devem se inscrever para palestra de apresentação da rede e, depois, fazer teste de conhecimentos básicos em matemática e português. Mais informações: http://www.kumon.com.br.

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O único cassino legalizado do Brasil
Cassinera leva jogos de Las Vegas a eventos

Fundada em 2007 pelo administrador paulistano André Schuartz, a Cassinera é uma empresa que presta um serviço pioneiro no setor de entretenimento: um cassino completo, só que sem apostas em dinheiro, sob medida para cada festa ou evento.

Seguindo a legislação brasileira, não há dinheiro envolvido nos jogos. As apostas são feitas com fichas oficiais, o que garante a emoção de ganhar e perder sem risco algum aos participantes.

Seja num grande encontro corporativo, seja num coquetel entre amigos, a Cassinera monta mesas profissionais de roleta, pôquer, blackjack (vinte e um) e bacará. O número e os tipos de mesas variam de acordo com o tamanho do evento e as preferências do cliente. Todo o equipamento – como fichas, roletas, baralhos e layout das mesas – é personalizado e segue o rigor das maiores casas de jogos do mundo.

A equipe de crupiês da Cassinera é treinada pelo próprio André Schuartz, que em 2007 passou uma temporada trabalhando como crupiê na costa oeste dos Estados Unidos. A técnica, a destreza manual e os bordões tão famosos das casas norte-americanas tornam a experiência ainda mais divertida. Além disso, os crupiês da Cassinera ensinam as regras aos participantes para que todos possam brincar.

Para qualquer tipo de evento
A performance da Cassinera é flexível, e a montagem do cassino pode variar bastante. O número de mesas e os tipos de jogos são definidos de acordo com o perfil e a preferência do cliente, que também pode envolver a Cassinera e seus crupiês em outras atividades e brincadeiras do evento. A única coisa que não muda é que os jogos não envolvem dinheiro e não dão lucro ao anfitrião.

Praticamente qualquer evento pode ser atendido. Comemorações familiares, confraternizações entre amigos, festas de aniversário (inclusive de 15 anos), casamentos, despedidas de solteiro, chá-bares e bodas ganham um passatempo divertido com as bancas de jogos.

Nas empresas, encontros realizados pelo departamento de recursos humanos contam com uma ferramenta a mais para gerar a integração entre os funcionários e para treinamentos específicos, como gerenciamento e controle de risco nas apostas. Entre as atividades que fazem bastante sucesso nesses casos são a distribuição de cupons nas mesas de jogos para sorteio de prêmios e leilões com dinheiro de mentira. Eventos de marketing direcionados a clientes e parceiros, premiações e festas de grande porte abertas ao público também podem contratar os serviços da Cassinera.

O preço do serviço varia conforme o porte do evento, o número de mesas e a localidade. Atendendo em todo o território nacional, a Cassinera garante que não haja imprevistos: a montagem é feita com antecedência pela equipe, sempre com o acompanhamento de um responsável pelo evento.

http://www.cassinera.com

Ponto & Vírgula Comunicação
Fabiana Salviano
fabiana@pontovirgula.com.br
(11) 7468-6666 / (11) 4107.2854
MSN: fabiana.salviano@hotmail.com
http://www.pontovirgula.com.br

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